Lisboa real estate

Buildings in Lisbon are 34% more expensive in one year

The average selling price of buildings over 500 m² in Lisbon increased by 34% in the 12 months to the end of the second quarter of 2019 to 2,915 euros / m².

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These figures are now released by Confidencial Imobiliário and concern the territory covered by the SIR Urban Rehabilitation, which covers 17 central parishes of Lisbon.

Campolide is the parish where this type of building is more expensive, with transactions recording an average selling price of 4,246 euros / m², followed by Belém, with a value of 4,071 euros / m². Santo António, Santa Maria Maior and Estrela recorded prices between 3,000 and 3,900 euros / m² in the period analyzed.

The price increase was transversal to almost all parishes, according to Ci, which highlights Alvalade, which reached 2,542 euros / m², and Alcântara, with a value of 2,394 euros / m², compared with less than 1,000 euros / m². to which both parishes traded this type of assets a year earlier.

Santo António, Arroios, Avenidas Novas, Santa Maria Maior and Estrela are the main investment destinations, representing 14% to 9% of sales of buildings of this size in these 12 months. Areeiro, Alvalade, Penha de França, Ajuda and Campolide, with shares of only 2% to 6% of the total, are the new points of interest, with the largest growth in trading of these assets until the second quarter of this year, with increases of more 50%.

It should be noted that, overall, the number of sales of buildings over 500 square meters fell 9% in the total territory covered by the SIR-Urban Rehabilitation, with decreases always above 16% in all parishes.

Source: VidaImobiliaria.com

Amadora bate Lisboa no aumento do preço das casas

Amadora bate Lisboa no aumento do preço das casas Dados do INE revelam ainda que a capital mantém o preço de casas mais elevados do país. 

 

A Amadora é a cidade com mais de 100 mil habitantes cujos preços das casas registaram um maior aumento. Este valor bate as metrópoles Lisboa e Porto. A informação foi veiculada esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com os dados divulgados, o município de Lisboa manteve no terceiro trimestre do ano passado o preço de venda de habitações mais elevado do país, seguido de Cascais, Loulé, Lagos, Oeiras e Albufeira. No conjunto do país, no terceiro trimestre de 2017, o valor mediano dos preços dos alojamentos familiares vendidos fixou-se em 912 euros por metro quadrado (m2), mais 1,8% face ao valor registado no segundo trimestre de 2017. No período em análise, tal como no segundo trimestre de 2017, 41 municípios apresentaram um preço mediano de venda de habitação acima do valor nacional. Em relação ao trimestre anterior, destacam-se as situações do município de Óbidos, que passou a apresentar um preço mediano de vendas de habitação acima do valor nacional, e do município de São Brás de Alportel que deixou de registar um preço mediano superior ao valor do país. O município de Lisboa manteve, em relação ao trimestre anterior, o preço mediano de venda de habitações mais elevado do país (2.315 euros/m2), destacando-se ainda, com valores acima de 1.500 euros/m2, os municípios de Cascais (1.893 euros/m2), Loulé (1.704 euros/m2), Lagos (1.619 euros/m2), Oeiras (1.572 euros/m2) e Albufeira (1.524 euros/m2). Nas Estatísticas de Preços da Habitação ao nível local, o INE explica que toma a mediana (valor que separa em duas partes iguais o conjunto ordenado de preços por metro quadrado) como valor de referência para os preços de venda de alojamentos familiares (euros/m2), "o que permite expurgar o efeito de valores extremos da leitura do mercado de transações de habitação à escala local".

Em Lisboa, no terceiro trimestre de 2017, tal como no trimestre anterior, as freguesias da Misericórdia (que inclui a área do Bairro Alto e do Cais do Sodré) e de Santo António (que inclui a Avenida da Liberdade e áreas adjacentes) registaram os preços medianos mais elevados de venda de alojamentos, respetivamente 3.440 euros/m2 e 3.425 euros/m2, entre as 24 freguesias da cidade. Simultaneamente, estas duas freguesias registaram as maiores variações homólogas do preço mediano da habitação: mais 38,5% na freguesia da Misericórdia (2.483 euros/m2 no terceiro trimestre de 2016) e mais 46,1% na freguesia de Santo António (2.344 euros/m2 no terceiro trimestre de 2016). No período em análise, também as freguesias Estrela, Alvalade, Campo de Ourique, Belém, São Vicente e Areeiro, registaram, simultaneamente, um preço mediano dos alojamentos vendidos acima do valor da cidade de Lisboa (2.315 euros/m2) e taxas de variação, face ao período homólogo, mais expressivas que a verificada na cidade (mais 15,5%). Por outro lado, Marvila, Santa Clara, Campolide, Lumiar e Carnide registaram, no terceiro trimestre de 2017, preços medianos e taxas de variação face ao período homólogo inferiores aos registados para a cidade de Lisboa.

No Porto, em igual período, a União de freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, Miragaia, São Nicolau e Vitória destacaram-se entre as sete freguesias da cidade do Porto, por apresentar o preço mediano de alojamentos vendidos acima do valor da cidade (1.445 euros/m2 na freguesia face a 1.254 euros/m2) e também uma taxa de variação face ao período homólogo (41%) superior à verificada na cidade (mais 14,1%). Destacam-se ainda as freguesias União das freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde (1.801 euros/m2) e Campanhã (786 euros/m2) que registaram, respetivamente, o maior e o menor preço da habitação, entre as freguesias da cidade do Porto, refere o INE.

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